Quem foi o primeiro DJ do mundo?


Desde 2002, o dia 9 de março se tornou o World DJ Day no calendário internacional. A iéia de criar um dia para celebrar a profissão partiu de duas instituições: a World DJ Fund e aNordoff Robbins Music Therapy, esta última uma organização inglesa que usa a música para tratamento de adultos e crianças doentes.  

Mas que foi o primeiro DJ do mundo?...

O PRIMEIRO DJ DO MUNDO

Klaus Quirini alega que foi o primeiro DJ do mundo. Obviamente esta é uma afirmação extremamente duvidosa que nunca ninguém vai conseguir provar, mas até agora ninguém se queixou, portanto vamos ter de aceitar. E por que não?
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Reza a lenda que uma noite Klaus se deparou por acaso com uns toca-discos, adotou a alcunha de DJ Heinrich e deu início à uma nova era. Já que não fazemos ideia do que era entretenimento na Alemanha do pós-guerra e estamos interessados em saber o que um cara de 67 anos tem a dizer sobre o que é ser o pai da cultura DJ, encontramos com ele para uma conversinha.
Vice: Como foi a sua primeira noite como DJ?
Quirini: Foi em 1953. Na época trabalhava como jornalista. Tinha acabado de fazer 18 anos e fui até um clube de dança (a palavra “discoteca” ainda não tinha sido inventada). De acordo com a lei eu ainda era menor, mas estava bêbado de uísque. O cara da Ópera de Colônia que estava cuidando da música nessa noite era muito chato, por isso eu e os meus amigos estávamos causando uma certa confusão. O dono do clube veio falar com a gente e disse que podíamos cuidar da música, já que achávamos que conseguíamos fazer melhor. E foi isso que fizemos.
E o que aconteceu depois?
Comecei a minha performance com as palavras, “Senhoras e Senhores, agora vamos inundar esse lugar” e toquei uma música sobre navios. As pessoas adoraram e aplaudiam tudo o que tocava. No fim da noite, o dono veio falar comigo e me ofereceu 800 marcos alemães por mês. Era muito dinheiro para época, isso foi logo depois da guerra. O meu pai me disse para arranjar um nome artístico, já que ele era um dos fundadores do Deutsche Bank e não queria o nome Quirini associado a esse tipo de coisa. Foi por isso que me apelidei de DJ Heinrich.
Quanto tempo demorou até os primeiros caras te copiarem?
Cerca de um ano. A palavra “disco” surgiu do nada e assim de repente já tinham 42 discotecas em Aachen, o que é impressionante para uma cidade com 250.000 pessoas. Hoje só restam quatro discotecas.
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Os DJs de Aachen já eram baladeiros como os DJ de hoje?
Completamente. Eu dançava todas as músicas, às vezes até ia para o meio da multidão. Era por isso que tinha sempre duas toalhas junto à minha mesa, você pode imaginar o calor que eu sentia tocando música de terno e gravata. O dress code era muito importante, muito mais do que hoje em dia, claro. Uma das coisas em que reparo é que os jovens de hoje se vestem muito pior do que antigamente. Se prestassem mais atenção àquilo que vestem, garanto que iam ter mais sorte com as mulheres.
E você, tinhas muita sorte com as mulheres?
Os tempos eram outros. Me casei aos 22 anos. Às quatro da manhã já estava satisfeito por aquilo ter acabado e poder ir para casa. A mentalidade também era diferente. Eu me via mais como um substituto para artistas, ou um fornecedor de serviços que tinha uma responsabilidade com a sua audiência, como um garçom que serve uma garrafa de champanhe.
Chegou a aprender os truques mais recentes dos DJs? Tipo remixes e scratching e essas coisas?
Não, isso já foi muito depois do meu tempo. Deixo isso para o Sven Väth e outros caras assim. O que me interessou mesmo na época foi quando começaram a aparecer os primeiros efeitos visuais, nos anos 70. A música dos discos é algo morto, sem vida, que tem de ser ressuscitado pelo DJ. Nos anos 70, as coisas começaram a se desenvolver mais para o lado dos efeitos. Os efeitos de luz e efeitos visuais eram mais interessantes do que falar com a audiência. O scratching só começou nos anos 80, e vem depois de todo esse movimento.
E quais são os seus hábitos musicais, hoje em dia?
Nós crescemos com a música, mas ainda gosto dos Beatles, dos Stones, da música da minha juventude, entende? Muita gente continua a me mandar discos, mas eu nem ouço a maioria deles. Há uns tempos atrás um jovem músico, cujo nome já não me lembro, veio falar comigo e eu disse para ele, “Olha, cara, a música que você faz é péssima”. Uns meses depois ele era disco de platina. Realmente os tempos mudam.
Qual foi o pior pedido que te fizeram enquanto DJ?
Na verdade não me lembro de nada assim muito maluco. Acho que tem a ver com a época, antes as pessoas me respeitavam muito e eram sempre simpáticas comigo, assim como eu era com elas – nunca neguei um pedido de música. Eu estava provendo um serviço, não podia negar, entende?
FELIX NICKLAS
PS: Aqui mais algumas fotos antigas que o Klaus nos forneceu da vida noturna alemã nos anos 50 e 60 (a gente acha que tem algumas dos anos 70 também):
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Texto pesquisado na revits Vice Magazine...

TRIBUTO AO REI DO ROCK ELVIS PRESLEY jantar dançante

É dia 6 agosto mais um jantar dançante com o melhor dos bons tempos, (TRIBUTO AO REI DO ROCK ELVIS PRESLEY) Clips, sorteios  e o melhor dos anos 70, 80 e 90. Venha brincar dançar matar a saudade e curtir os melhores clips com Elvis... Ingressos já estão a venda pelos fones (53)8411 8344 - (53)99450702  ou (53)3201 4652.

História do Rock

"Pegando o gancho do Dia Mundial do Rock", vamos fazer uma viagem no tempo e contar um pouco da história do Rock Tupiniquim...

História do Rock Brasileiro
   
O rock brasileiro nasceu tão logo Elvis Presley disparou o primeiro dos três acordes de That's Alright Mama, e as primeiras cenas de "Rock Around The Clock/Balanço das Horas" - passaram nas telas dos cinemas brasileiros, com a trilha sonora de Bill Halley & His Comets. Em meados dos anos 50, inicialmente pelas mãos e vozes de orquestras de baile e cantores populares, como Betinho e Seu Conjunto, Nora Ney e Cauby Peixoto, o rock and roll tomou conta dos rádios, televisões e produziu ídolos como Sérgio Murillo, Tony e Celly Campello. Em seguida, com a entrada em cena da fase instrumental, os novos roqueiros agregaram à história do rock nacional os sons das guitarras, influenciados por grupos como os ingleses Shadows e os americanos Ventures, ampliando a cultura musical da juventude. Depois, nos anos 60, com a chegada dos Beatles, dos Rolling Stones e Jimi Hendrix, vieram a Jovem Guarda, a Tropicália e o som de garagem, com seus yê-yê-yês, distorções de guitarras e contestação. A experiência acumulada desembocou na geração dos anos 70, com o rock made in Brazil, que aprofundou as misturas sonoras, incorporando o progressivo, a música rural e outros sons nordestinos. As várias fases do rock brasileiro seguem explicadas abaixo.

Anos 50

A história do rock no Brasil é basicamente a mesma dos demais países, exceto Estados Unidos, onde ele nasceu, e Inglaterra, onde, de certa forma, o skiffle assimilou a seu jeito e de forma mais rápida a nova linguagem musical. Ao chegar em terras brasileiras, diante da inexperiência dos jovens frente ao ritmo novo, aos instrumentos e, mesmo, à falta de espaço social para a juventude, o rock and roll foi absorvido inicialmente pelas orquestras de jazz, e pelos cantores tradicionais, responsáveis pelos primeiros hits do novo gênero. Assim, Nora Ney, uma cantora de boleros e samba canção, gravou o primeiro rock – Rock Around the Clock (em inglês); Betinho e seu Conjunto é responsável pelo primeiro rock com guitarra elétrica, o clássico Enrolando o Rock, onde tocou uma Fender Stratocaster; e, ainda, é do compositor Miguel Gustavo, com interpretação de Cauby Peixoto, o primeiro rock com letra em português – Rock and Roll em Copacabana. Mas, de forma especial, foi com a exibição do filme Balanço das Horas (Rock Around the Clock), com trilha sonora de Bill Halley & His Comets, que o rock and roll estourou no país, provocando tamanha confusão nos cinemas, que levou, por exemplo, o governador de São Paulo, Jânio Quadros, a emitir "Nota Oficial", com o seguinte conteúdo: "Determine à polícia deter, sumariamente, colocando em carro de preso, os que promoverem cenas semelhantes. Se forem menores, entregá-los ao honrado Juíz. Providências drásticas". Também marco histórico do nascimento do rock nacional é o 78rpm com as músicas Forgive Me/Handsome Boy, gravado em 1958 pelos irmãos Tony Campello e Celly Campello, vindos do interior de São Paulo, que abriu definitivamente o caminho do disco, dos programas de rádio e televisão e shows. Depois, vieram Sérgio Murilo, Demétrius, Baby Santiago, Wilson Miranda, Ronnie Cord e outros, como Erasmo Carlos (com os Snakes), Eduardo Araújo, Albert Pavão e Renato e Seus Blue Caps, que fizeram a história daquela e das futuras gerações. Entre os clássicos da época, destacaram-se, entre outros, Rock de Morte (Sérgio Murilo), Rock do Saci (Demétrius), Bata Baby (Wilson Miranda), Estou Louco (Baby Santiago), Vigésimo Andar (Albert Pavão), Banho de Lua (Celly Campello), Rua Augusta (Ronnie Cord), Baby Rock (Tony Campello) e Diana (Carlos Gonzaga).

Anos 60

A década de sessenta abriu com a mistura de rock tradicional, som instrumental, surf music e outros ritmos como o twist e o hully gully. Com o surgimento dos Beatles e dos Rolling Stones, o rock brasileiro explodiu definitivamente sob diversas formas, transformando-se em um dos mais criativos da América Latina. O movimento Jovem Guarda, liderado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, envolveu a maioria da juventude, com programas de televisão, shows ao vivo e inúmeros discos, entre lps e os lendários compactos. Em 1966, sob o comando de Roberto Carlos (foto), o I Festival de Conjuntos da Jovem Guarda, promovido pela TV Record, espalhou a febre do rock pelo país, que tomou conta das garagens, clubes sociais, televisões regionais, festas de igreja e aniversários. Além dos três, também destacaram-se os cantores Eduardo Araújo e Ronnie Von e os grupos Renato e Seus Blue Caps, Os Incríveis e The Fevers, entre outros. Ao lado da Jovem Guarda, também a Tropicália, eliminando as fronteiras sonoras e culturais, introduziu a guitarra na tradicional MPB e o discurso político no rock, produzindo a versão brasileira da psicodelia mundial. Neste movimento, destcaram-se intérpretes, compositores e arranjadores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Rogério Duprat e, de forma especial, o grupo Mutantes. Ainda, além desses espaços mais visíveis, o som de garagem também marcou a sua presença no cenário roqueiro nacional, por meio de inúmeros grupos que deixaram raros lps e compactos para a história, como Som Beat, Baobás, Beat Boys e Liverpool.

Anos 70

Os anos 70 foram marcados pelas bandas e intérpretes "made in Brazil", que afirmaram definitivamente a identidade do rock nacional, compondo e cantando em português e, também, ampliando o domínio da técnica, dos equipamentos e dos estúdios. Foi a década que também introduziu no país os grandes shows, tanto em casas de espetáculos, ginásios e, de forma especial, ao ar livre. Iluminados pelo exemplo dos Mutantes, dezenas de grupos desdobraram-se em variadas experiências, do rock visceral do Made In Brazil, ao progressivo Som Nosso de Cada Dia, liderado pelo ex-Incríveis Manito, passando pela psicodelia barroca d'A Barca do Sol, pelo rock rural do Ruy Maurity Trio ou pela mistura de progressivo/erudito/música regional do grupo O Terço, entre outros. Destacaram-se ainda nos anos setenta, os grupos Som Imaginário, O Peso, Bixo da Seda, Moto Perpétuo, Módulo Mil, Arnaldo (Baptista) & Patrulha do Espaço; Sá, Rodrix & Guarabira; Secos & Molhados e Veludo, entre outros. O grande destaque desta década é o surgimento de Raul Seixas que, depois de liderar o grupo Raulzito e Os Panteras, em meados dos anos sessenta, e produzir inúmeros artistas para a CBS, entre eles Jerry Adriani, transformou-se no maior roqueiro do Brasil, com sua colagem universal de Elvis Presley/John Lennon/Luiz Gonzaga.

Anos 80

Nos anos 80, o rock brasileiro se firma no mercado. Nomes consagrados da MPB e da música romântica cedem espaço nas paradas de sucesso a artistas influenciados pelas novas tendências internacionais. Punk, new wave e reggae ecoam no Brasil. O grupo Blitz, liderado por Evandro Mesquita, é o primeiro fenômeno espontâneo. Sua música "Você não soube me amar", de 1982, é sucesso nacional. Segue-se um surto de novos talentos, como Barão Vermelho, que tem Cazuza, considerado o maior letrista do rock brasileiro dos anos 80, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Camisa de Vênus. São eles os novos interlocutores da juventude. Uma fusão de MPB com a música pop internacional ganha espaço no rádio. Eduardo Duzek, Marina Lima, Lulu Santos, Lobão e Ritchie são os representantes dessa tendência. O grupo paulistano RPM, liderado por Paulo Ricardo, chega a vender 2 milhões de discos entre 1986 e 1988. Ainda de São Paulo emergem Ultraje a Rigor (com a música Inútil) e Titãs, cujo disco Cabeça dinossauro transforma-se em marco da musicalidade produzida no período.
Veja uma lista das bandas nacionais que mais se destacaram nos anos 80:
Blitz, Barão Vermelho, Camisa de Vênus, Titãs, Ultraje a Rigor, Ira!, Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Havaí, RPM, Cabine C, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Heróis da Resistência, João Penca e os Miquinhos Amestrados, Capital Inicial, Plebe Rude, Finis Africae, Biquini Cavadão, Lobão e os Ronaldos, Ritchie, Rádio Táxi, Roupa Nova, Lulu Santos, Leo Jaíme, Kiko Zambianchi, Os Inocentes, Cólera, Ratos de Porão, Garotos Podres, Olho Seco e Mercenárias

Anos 90

Nos anos 90, aparecem grupos cantando em inglês, que abrem perspectivas de sucesso internacional. O grupo mineiro Sepultura consagra-se na Europa e nos Estados Unidos. O grupo paulistano Viper conquista o Japão. A partir de 1993 voltam a fazer sucesso bandas que cantam em português e incorporam ritmos regionais nordestinos, como os Raimundos (de Brasília) e Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A (do Recife).





* No Rio Grande do Sul...
Rock gaúcho: (ROCK DE BOMBACHA) é a denominação dada a música, geralmente rock produzido no Rio Grande do Sul. Apesar de não ser um estilo uniforme, muitas bandas, principalmente as que iniciaram essa cena musical, possuem características semelhantes, como a influência nítida do rock inglês e  rockabilly, podendo aparecer juntamente com a música nativista na composição da melodia.


13 de julho Dia mundial do Rock

Hoje é o Dia Mundial do Rock
Chuck Barry  "um dos pais do rock"
O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.

Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder o reivindicar mudanças.

A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.

O nascimento
Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.
O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!
Rock and Roll

A popularização
Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ela veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase que incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.

O psicodelismo
Cores e combinações marcantes , drogas e muito, muito protesto. O rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.

A vez dos metaleiros
Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.
Rock Brasil marca nos anos 80

Atitude, rebeldia e anarquia
Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.
Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.

Grunge
Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.

Emocore
Do submundo do rock surgiu o hardcore, um ritmo que tem como base o punk, mas em um ritmo bem mais acelerado. O derivado deste ritmo marcante chama-se emocore (emotional hardcore), que preferiu trocar as letras de protesto pelos dilemas do coração. Com o tempo, o emocore migrou para o público adolescente, cheio de incertezas e espinhas. O jeito foi colocar a franja de lado e curtir um ritmo rápido, dançante e que, muitas vezes, resume a vida da molecada. No Exterior, Fall Out Boy, Simple Plan e Paramore se destacam. No Brasil, bandas como Restart e Fresno fazem a cabeça dessa galera cheia de dúvidas e desejos.
Por:
Renê Castro entretenimento@band.com.br

Vagner Santos (Gago) esta volta!!

Mais uma fera esta de volta... Vagner Santos (Gago), para quem não lembra, ele foi Dj do Casamba, DJ e proprietário da Mob Dick e Alcatraz. Agora ele esta de volta com a móvel Enígma, onde estará fazendo sua estreia em setembro na Ilha dos Marinheiros.
Vagner Santos
É muito bom ver figuras que marcaram época na noite de riograndina estarem na ativa novamente e se bem conheço o nosso amigo "Ga ga ga go Vagner Santos", sua festas vão tremer os salões da região sul a fora!!
Lembrando também que Vagner Santos vai participar também de umas das edições da Festa dos Bons Tempos com a Audio System...Aguardem e fera esta voltando!!
Sucesso Gago e certamente qualquer dia estarei "discotecando" com você como já fizemos várias vezes.
Foto da Alcatraz "Era uma baita festa"


Dotynho a nova estrela do Youtube

Doty (Dotynho) É a nova atração do You Tube, filho do nosso colega e amigo Paulo Djavan, fã do Michael Jackson ele conta a história e faz uma crônica sobre o astro. Confira o vídeo e veja todo o talento que este  VJ e DJ mirim tem...



Agora é WEB!!!

Agora sim Audio System .com!!
 visite o site da Audio System Web Rádio e curta sem dúvida umas das melhores web rádios com uma programação diversificada feita especialmente para você.


Uma página cheia de novidades e interatividade, curiosidades, fatos e fotos, links e muita interatividade... confira  venha com a Audio System agora WEB RÁDIO oficial!!
http://www.audiosystemwebradio.com/


Audio System Web Rádio os melhores sucesso de ontem hoje e sempre...

Já esta rolando na WEB uma rádio diferenciada com as músicas que fizeram e fazem sucesso. Audio System Web Rádio, rádio da Região Sul do Pais, agora mandando seu sinal para o mundo trazendo alegria com os sucessos nacionais e internacionais do passado e do momento. Entre nesta nave virtual e viaje no mundo da musica e comunicação!
Audio System radioweb


ATENÇÃO:A PARTIR DE 07/07/11 ESTAMOS  OPERANDO SOMENTE PELO NOVO SITE: http://www.audiosystemwebradio.com/

1° Festa com os melhores dos anos 70 80 e 90 - Noite do Flash Dance nos Clube Ferroviários

"To" na área
Através da organização da festa realizada na noite de sexta (01/07) no Clube Ferroviários os promoter's ALEXANDRE E MERI, foi realizada a NOITE DO FLASH DANCE com a Audio System ( VJ  e MC Paulo Djavan) e minha participação (DJ Markinho). Uma noite fria onde a "turminha do século passado" agitou com os sucessos dos anos 70, 80 e 90. Os grandes destaques foram:
1° O público alegre que agitou o tempo todo.
2° Acomodações e o jantar organizado pelo Clube Ferroviários.
3° A estrutura da Audio System.
4° Show de prêmios, certamente o festa que mais distribuiu prêmios (Aparelho de DVD, DVD'S, CD'S, CHUVEIRO, KITS'S COM BONÉS CAMISETAS... E BRINDES EM GERAL).
5° E não podia esquecer uma grande surpresa foi o nosso tecnico de efeitos em luz Marquinhos que deu show de comunicação e animação.
Além do jantar forma 4 horas de muita música e divertimento, não esquecendo de agradecer aqueles que foram nossos parceiros e apoiadores.
GINA-SUL Postes
Ferragem Pinheiro
O afonico da noite Paulo Djavan
Credisul BMG
Cor do Sabor
Radio Oceano
Radio Cassino
TV Mar
Jornal Agora
Jornalista Bruno Kairalla
E a você que sempre  com agente nesta viagem musical dos anos 70, 80 e 90.
*PS* Destaque  também para presença carismática do "BOLO".
E até a próxima festa...

Moacir o ganhador do aparelho de DVD